Digium TE800 Series Manual de usuario

Busca en linea o descarga Manual de usuario para Redes Digium TE800 Series. Gonçalves, David Processo de replicação de Manual de usuario

  • Descarga
  • Añadir a mis manuales
  • Imprimir
  • Pagina
    / 130
  • Tabla de contenidos
  • MARCADORES
  • Valorado. / 5. Basado en revisión del cliente
Vista de pagina 0
http://repositorium.sdum.uminho.pt
Universidade do Minho
Gonçalves, David
Processo de replicação de cenários e
automatização de testes em redes IMS
http://hdl.handle.net/1822/27951
Metadados
Data de Publicação
2013-12-11
Resumo
IP networks are presented as the main communication infrastructures
used for an extensive range of services, which include voice services
previously provided by legacy networks. The shift from circuit-switched
networks to packet-switched networks was driven by the new paradigms
and architectures of telecommunications networks, such as the IMS
networks. With IMS it becomes possible to provide a wide range of
services quickly, and aligned with the users expectations. The rapid
availability of...
As redes IP apresentam-se como as principiais infraestruturas de
comunicação usadas para um conjunto extenso de serviços, nos quais
se incluem os serviços de voz anteriormente disponibilizados pelas
redes legadas. A passagem dos serviços de voz das redes comutadas
de circuitos para as redes comutadas de pacotes foi impulsionada por
novos paradigmas e arquiteturas das redes de telecomunicações, sendo
um desses casos as redes IMS. Através das redes IMS tornase possível a
disponibilização de u...
Tipo
masterThesis
Esta página foi gerada automaticamente em 2015-05-15T18:34:32Z com
informação proveniente do RepositóriUM
Vista de pagina 0
1 2 3 4 5 6 ... 129 130

Indice de contenidos

Pagina 1 - Gonçalves, David

http://repositorium.sdum.uminho.ptUniversidade do MinhoGonçalves, DavidProcesso de replicação de cenários eautomatização de testes em redes IMShttp://

Pagina 3

CAPÍTULO 5. TESTE E VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO PROPOSTAPara além da solução de automatização ser de rápida execução por parte do utilizador, étambém de fáci

Pagina 4

5.3. RESUMOanómalos para análise do problema e resolução do mesmo. A execução de testes auxilia navalidação de testes de rede de forma mais expedita v

Pagina 5 - Agradecimentos

CAPÍTULO 5. TESTE E VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO PROPOSTA78

Pagina 6

Capítulo 6ConclusãoCom o trabalho realizado pretendeu-se desenvolver uma solução capaz de agilizar o processo devalidação de equipamentos IMS, diminui

Pagina 7 - Abstract

CAPÍTULO 6. CONCLUSÃOvido à abrangência que se pretendia que a solução tivesse. Inicialmente foi necessário analisaro processo de validação manual e v

Pagina 8

Appendix ARevista Saber & Fazer - Automatização detestes em Redes IMS81

Pagina 9

Automatização de testes SIP em redes IMS Autores: José Carlos Silva, David Gonçalves, António Amaral Sumário Executivo A qualidade de um projeto enco

Pagina 10

Introdução As redes de telecomunicações encontram-se em constante evolução, impulsionadas pela constante procura de soluções cada vez mais ri

Pagina 11

Motivação Os testes a realizar para validar uma solução estão diretamente relacionados com o que se pretende validar e com a maturidade

Pagina 12

Desenho de solução A complexidade do processo de automatização de testes não permite que a validação seja realizada através de uma aplica

Pagina 13

ÍndiceLista de Figuras xiiiLista de Tabelas xvLista de Acrónimos xvii1 Introdução 11.1 Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Pagina 14

Verificação das configurações Antes da realização das alterações nas configurações do equipamento é necessário fazer o levantamento das

Pagina 15 - Lista de Figuras

regular aplicada a uma mensagem SIP INVITE, onde é analisado o conteúdo do header From, comparando o valor do header com o valor recebido na mensagem

Pagina 16

Figura 3 - Diagrama Lógico de execução de testes A ferramenta de execução de testes é o ator responsável por iniciar a execução da bateria de testes,

Pagina 17

aplicacional obtém-se evidências através da integração de comandos tcpdump na execução dos scripts SIPp, bem como através de reports globais

Pagina 18 - LISTA DE FIGURAS

Testes e resultados Os resultados obtidos com o processo automático permitiram concluir um ganho efetivo de tempo no processo de execução dos

Pagina 19 - Lista de Tabelas

Analisando os resultados anteriores constata-se que, por um lado, com o processo automático consegue-se executar um maior número de teste

Pagina 20 - LISTA DE TABELAS

2, 3rd Generation Partnership (3GPP), 2010. [6] R. Gayraud, “SIPp,” 2013. [Online]. Available: http://sipp.sourceforge.net/. [7] ExtraPuTTY, “Extra

Pagina 21 - Lista de Acrónimos

Appendix BMapeamento de requisitos em testes: CasopráticoPara uma determinada solução é identificada a necessidade de garantir que as chamadas nacionai

Pagina 22

APPENDIX B. MAPEAMENTO DE REQUISITOS EM TESTES: CASO PRÁTICOFigura B.1: Configuração modelo de um teste94

Pagina 23

Appendix CAnálise comparativa entre pcap2sipp esniff2sippO pcap2Sipp[66] é um projeto open source que se caracteriza-se como uma aplicação capaz detra

Pagina 24 - LISTA DE ACRÓNIMOS

ÍNDICE3 Automatização de Testes 313.1 Taxonomia de Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313.1.1 Testes de Compatibil

Pagina 25 - Capítulo 1

APPENDIX C. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PCAP2SIPP E SNIFF2SIPPFigura C.1: Inicialização de scripts pcap2sippseguintes características:Vantagens Desvanta

Pagina 26 - 1.1 Motivação

Appendix DTemplate Expressões regularesDe forma a tornar o processo de validação de mensagens mais simples, definiu-se três templatesde expressões regu

Pagina 27

APPENDIX D. TEMPLATE EXPRESSÕES REGULARESFigura D.2: Comparação dos valores do P-Preferred-IdentityCaso o resultado da comparação seja zero verifica-se

Pagina 28 - 1.2 Objetivos

D.3. VALIDAÇÃO DE VALORES DINÂMICOSD.3 Validação de valores dinâmicosPara a validação de valores com grande dinamismo recorre-se à utilização de fichei

Pagina 29

APPENDIX D. TEMPLATE EXPRESSÕES REGULARES100

Pagina 30 - CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO

Bibliography[1] Keith Knightson; Naotaka Morita; Thomas Towle. NGN Architecture: Generic Princi-ples,Functional Architecture, and Implementation. IEEE

Pagina 31 - Estado da Arte

BIBLIOGRAPHY[13] Mary Bellis. The History of the Electric Telegraph and Telegraphy. http://inventors.about.com/od/indrevolution/a/telegraph_2.htm.[14]

Pagina 32

BIBLIOGRAPHY[27] Adriano Moreira. Redes Móveis Celulares: GSM. Technical report, Universidade doMinho.[28] Jochen H. Schiller. Mobile Communications C

Pagina 33

BIBLIOGRAPHY[40] 3GPP2. About 3GPP2. http://www.3gpp2.org/Public_html/Misc/AboutHome.cfm, 2012.[41] CableLabs. CableLabs Revolutionizing Cable Technol

Pagina 34

BIBLIOGRAPHY[57] IETF. RFC 4004: Diameter Mobile IPv4 Application, August 2005.[58] IETF. RFC 4740: Diameter Session Initiation Protocol (SIP) Applica

Pagina 35

ÍNDICE4.6 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 685 Teste e validação da solução proposta 695.1 Demonst

Pagina 37

ÍNDICEx

Pagina 38 - 2.2.2 ETSI TISPAN

Lista de Figuras2.1 Modelo funcional definido pela ITU-T [1] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132.2 Arquitetura estratificada IMS [2] . . . . .

Pagina 39 - 2.3 IP Multimedia Subsystem

LISTA DE FIGURAS4.1 Diagrama de componentes da solução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484.2 Fluxos no cenário de chamada por defeito do

Pagina 40

LISTA DE FIGURAS5.2 Comando perl para execução da aplicação sniff2sipp . . . . . . . . . . . . . . . 705.3 Output da aplicação sniff2sipp . . . . . .

Pagina 42

Lista de Tabelas2.1 Métodos associados com a RFC base do SIP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262.2 Status associados com a RFC base do SIP . .

Pagina 44

LISTA DE TABELASxvi

Pagina 45

Lista de Acrónimos3GPP 3rd Generation Partnership ProjectAAA Authentication, Authorization and AccountingABNF Augmented Backus-Naur FormAMPS Advanced

Pagina 46

LISTA DE ACRÓNIMOSGSM Global System for Mobile CommunicationsHLR Home Location RegisterHSS Home Subscriber ServerIETF Internet Engineering Task ForceI

Pagina 47 - 2.3.2 Protocolos IMS

LISTA DE ACRÓNIMOSPDP Packet Data ProtocolPS Packet-SwitchingPSTN Public Switched Telephone NetworkQoS Quality of ServiceRFC Request for CommentsRPG R

Pagina 48

LISTA DE ACRÓNIMOSxx

Pagina 49 - 2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEM

Capítulo 1IntroduçãoAo longo das últimas décadas as redes de telecomunicações têm apresentado um crescimentoexponencial, tanto devido aos melhoramento

Pagina 50

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃOcomo a base a seguir para a implementação de redes NGN. Contudo, não identificam protoco-los nem equipamentos a utilizar, mostran

Pagina 51

1.1. MOTIVAÇÃOOs problemas evidenciados na validação de redes NGN verificam-se também na sua maiorianas redes IMS. A complexidade das funcionalidades p

Pagina 52

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃOobter evidências dos comportamentos.1.2 ObjetivosOs objetivos deste trabalho estão associados ao estudo e desenvolvimento de uma

Pagina 53

1.4. ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃONo que diz respeito à disseminação de conhecimento, o trabalho apresenta duas publicaçõesassociadas, sendo uma delas um

Pagina 55 - Automatização de Testes

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO6

Pagina 56 - 3.1.4 Testes de Aceitação

Capítulo 2Estado da ArteEste capítulo aborda a temática da evolução das redes de telecomunicações e o papel do IMSnessa mesma evolução. Inicialmente a

Pagina 57 - 3.1.5 Testes de Desempenho

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEbaseado em padrões, não se apresentava como um sistema intuitivo e de fácil utilização.A necessidade de criar um sistema int

Pagina 58

2.1. DA 1aÀ PRÓXIMA GERAÇÃOcaracterísticas tinham de ser suportadas sobre um terminal que pudesse ser transportável tanto anível de tamanho como de pe

Pagina 59 - 3.2.1 Criação de Cenários

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEentre as características das redes de segunda geração, destaca-se o facto de serem redes digitais,possuírem um maior grau de

Pagina 60 - 3.2.2 Criação de Testes

2.1. DA 1aÀ PRÓXIMA GERAÇÃOAs ligações de dados entre o terminal e a estação base ainda seguiam o modelo de circuitos,evidenciando-se perdas de desemp

Pagina 61

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEse essenciais para o desenvolvimento tecnológico e cultural de uma nação, sendo a evolução nasredes de telecomunicação apont

Pagina 62

2.2. ARQUITETURA DAS REDES DE PRÓXIMA GERAÇÃOtratada na redes de dados como se de simples pacotes de rede se tratassem.A modificação do paradigma prese

Pagina 63

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEtos de rede, sendo também, ao nível do transporte, endereçadas as necessidades de QoS fim-a-fimdesejáveis nas redes NGN. Ao ní

Pagina 64 - 3.2.3 Execução de Testes

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEM2.3 IP Multimedia SubsystemA rede IMS é um elemento essencial das redes NGN, apresentando-se como o subsistema respon-sáve

Pagina 66

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEAs redes IMS contrariam as tendências presentes no mercado das telecomunicações, per-mitindo aos operadores disponibilizar u

Pagina 67

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEMFigura 2.3: Compatativo entre arquitetura de integração de serviços das redes legadas e das redesIMS [3]à disponibilizada

Pagina 68 - 3.3.2 F5 BIG-IP

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEintuito de gerir todo o tipo de serviços baseados em sessões presentes na rede.Na arquitetura das NGN é apresentado o IMS co

Pagina 69 - 3.4 Resumo

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEMFigura 2.4: Arquitetura da rede IMSO Proxy-CSCF (P-CSCF) é o primeiro elemento que o User Entity (UE) contacta quandoprete

Pagina 70

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEcabeçalhos como o From, Contact, To, Route, entre outros.O Interrogating-CSCF (I-CSCF) é o ponto de entrada do UE na rede do

Pagina 71 - Capítulo 4

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEMentidade central com a totalidade da informação, ou pode operar de forma descentralizada, ex-istindo mais que uma entidade

Pagina 72 - 4.2 Emulação de tráfego SIP

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEcação das streams de media para a entidade Media Resource Function Processor. Ao nível fun-cional, o MRFC obtém informação d

Pagina 73 - 4.2.1 SIPp

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEM2.3.2 Protocolos IMSA arquitetura IMS assenta o seu funcionamento em protocolos já existentes e normalizados. Estaopção fo

Pagina 74

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTElizado [48].A sinalização possui um papel fundamental no estabelecimento de uma sessão. Através desteprocesso é negociada to

Pagina 75

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEMFigura 2.5: Conversa telefónica com fluxo de sinalização similar ao presente em SIPFigura 2.6: Mapeamento de um conversa nu

Pagina 76

AgradecimentosAo Professor António Duarte Costa, pela orientação, disponibilidade e preocupação. Sem esseapoio ainda agora não teria a dissertação com

Pagina 77

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEMetodos DescriçãoREGISTER Método usado para fazer o registo e de-registo do terminalINVITE Método associado à iniciação de u

Pagina 78 - 4.3.1 SIP-Scenario

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEMAo nível arquitetural, o protocolo SIP possui um elevado grau de escalabilidade devido àseparação de funções pelos diverso

Pagina 79

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTESDPO protocolo Session Description Protocol (SDP) define o formato para descrição dos parâmet-ros de inicialização de troca d

Pagina 80

2.3. IP MULTIMEDIA SUBSYSTEMSímbolo Descriçãom Descritivo de um conjunto de parâmetrosdo media (tipo de media, protocolo transporte)a Atributos do med

Pagina 81 - 4.3.2 Scripts de Arranque

CAPÍTULO 2. ESTADO DA ARTEFigura 2.7: Protocolo Diameter base e aplicações2.3.2.3 RTPO principal protocolo de transporte de media das redes IMS é o Re

Pagina 82

Capítulo 3Automatização de TestesNo capítulo 3 são discutidas as temáticas relacionadas com a automatização dos testes e a difi-culdade de realização d

Pagina 83

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTEScomportamento da aplicação desenvolvida sobre diferentes versões do mesmo sistema operativo.De entre os testes de c

Pagina 84 - 4.4.1 sniff2Sipp

3.2. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES SIP3.1.5 Testes de DesempenhoOs testes de desempenho têm por objetivo verificar o comportamento do sistema em situações de

Pagina 85

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESligações ADSL, ligações VPN, etc.), sendo pois, todos os requisitos validados em diferentesocasiões sobre diferente

Pagina 86

3.2. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES SIPEstes três tópicos são abordados em maior detalhe nas secções seguintes.3.2.1 Criação de CenáriosA proposta de solução

Pagina 88

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESO primeiro passo na preparação do cenário esta associado com a realização de configu-rações de rede em equipamentos

Pagina 89

3.2. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES SIPFigura 3.2: Modelo seguido na rede de desenvolvimento para validação do equipamentoquando os testes são automatizados

Pagina 90

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESFigura 3.3: Estabelecimento de sessão entre dois terminais na mesma home networkFigura 3.4: Fluxo inicial tido no e

Pagina 91

3.2. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES SIPS-CSCF2, estas apresentam-se similares à Figura 3.5 e Figura 3.6. Sendo facilmente percetívelque a mensagem enviada pe

Pagina 92 - 4.6 Resumo

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESFigura 3.6: Mensagem entre o S-CSCF2 e o P-CSCF2 (output do S-CSCF2)Figura 3.7: Validação do user part do cabeçalho

Pagina 93 - Capítulo 5

3.3. EQUIPAMENTOS SOB PROCESSO DE AUTOMATIZAÇÃOequipamento pode-se apresentar como um elemento de passagem, existindo para um dado inputum output espe

Pagina 94

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESdiferenciação de tráfego.Ao nível das configurações, os SBCs possuem as suas funções separadas em seis ramosdistinto

Pagina 95

3.3. EQUIPAMENTOS SOB PROCESSO DE AUTOMATIZAÇÃOFigura 3.9: Configurações essenciais no SBCdas configurações de sinalização e media. No que diz respeito

Pagina 96 - 5.1.2 Criação do cenário

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESFigura 3.10: Diagrama de arquitetura peer-to-peer3.3.2 F5 BIG-IPO BIG-IP apresenta um conjunto de aplicações para m

Pagina 97 - 5.1.3 Execução dos testes

3.4. RESUMOcia para a distribuição de tráfego, manipulação de cabeçalhos e controlo de ligações SSL. No quediz respeito às pools, estas apresentam-se

Pagina 98

AbstractIP networks are presented as the main communication infrastructures used for an extensive rangeof services, which include voice services previ

Pagina 99

CAPÍTULO 3. AUTOMATIZAÇÃO DE TESTESconjunto diverso de equipamentos. Contudo, no âmbito deste trabalho, a validação da propostaserá realizada sobre os

Pagina 100

Capítulo 4Replicação de Cenários e Automatizaçãode Testes: Solução PropostaNeste capítulo apresenta-se a proposta de solução, indicando a arquitetura

Pagina 101 - 5.3 Resumo

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAde raiz ou modificadas para funcionarem de acordo com o pretendido, operan

Pagina 102

4.2. EMULAÇÃO DE TRÁFEGO SIP4.2.1 SIPpO SIPp é uma ferramenta open source de geração de tráfego SIP [63] caracterizada por ser defácil uso para a emul

Pagina 103 - Conclusão

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAreceber. Para cada mensagem SIP enviada existem sempre as duas tags prese

Pagina 104 - 6.1 Trabalho Futuro

4.2. EMULAÇÃO DE TRÁFEGO SIPtotalidade da mensagem ou sobre algum cabeçalho específico. Caso seja um cabeçalho especí-fico indica-se o mesmo no header.

Pagina 105 - Appendix A

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAFigura 4.7: Shell de execução do UAC SIPp4.3 Preparação do cenário de tes

Pagina 106 - Sumário Executivo

4.3. PREPARAÇÃO DO CENÁRIO DE TESTEFigura 4.8: Procedimento para a criação de cenários para teste53

Pagina 107 - Introdução

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAFigura 4.9: Arquitetura de rede de equipamento SBCSBC, os testes de balan

Pagina 108 - Motivação

4.3. PREPARAÇÃO DO CENÁRIO DE TESTEA lógica de funcionamento da ferramenta SIP-Scenario é demonstrada na Figura 4.10 que ap-resenta o diagrama de sequ

Pagina 110

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAPara o desenvolvimento desta aplicação optou-se pela linguagem de program

Pagina 111

4.3. PREPARAÇÃO DO CENÁRIO DE TESTE4.3.2 Scripts de ArranqueOs scripts de arranque são elaborados na linguagem Lua e executadas com o extraPutty, defo

Pagina 112

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTA4.4 Processo de criação dos testesO processo de criação dos testes segue

Pagina 113

4.4. PROCESSO DE CRIAÇÃO DOS TESTESsomente a informação associada ao teste que se validou. Com o termino da captura e filtragemdas evidências, tem-se a

Pagina 114 - Testes e resultados

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAnão suporte do cabeçalho 802.1Q, que se encontra presente em todas as cap

Pagina 115 - Bibliography

4.4. PROCESSO DE CRIAÇÃO DOS TESTESnão seja, significa que existe um protocolo intermédio entre a camada Ethernet e IP. No caso deexistir um protocolo

Pagina 116

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTA(–v) para indicação dos valores que se pretende ter como dinâmicos. Os va

Pagina 117 - Appendix B

4.5. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS TESTESFigura 4.21: Procedimento para a execução de testes4.5.1 SIPp-ATesterA aplicação SIP-ATester apresenta funções

Pagina 118

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAFigura 4.22: Diagrama de blocos da aplicação SIPp-ATesterO bloco de contr

Pagina 119 - Appendix C

4.5. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS TESTEScomunicação legando a realização das configurações para os dois ficheiros de suporte. O ficheiroapp.config possui a

Pagina 120

ResumoAs redes IP apresentam-se como as principiais infraestruturas de comunicação usadas para umconjunto extenso de serviços, nos quais se incluem os

Pagina 121 - Template Expressões regulares

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTACampo Descriçãotest.version Indica a versão a validar, servindo para estr

Pagina 122

4.5. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DOS TESTESApós as configurações do cénario estarem em memória é necessário carregar a informação doficheiro test.input.file

Pagina 123

CAPÍTULO 4. REPLICAÇÃO DE CENÁRIOS E AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES:SOLUÇÃO PROPOSTAFigura 4.25: Comando usado para a execução do Shell scriptobter o resulta

Pagina 124

Capítulo 5Teste e validação da solução propostaNeste capítulo aborda-se o funcionamento da arquitetura definida (secção 5.1), descrevendopasso-a-passo

Pagina 125

CAPÍTULO 5. TESTE E VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO PROPOSTAna Figura 5.1, sendo necessário realizar filtragens para que a captura se possa apresentar destaforma.

Pagina 126

5.1. DEMONSTRAÇÃO DE FUNCIONALIDADESFigura 5.4: Conteúdo da mensagem INVITE presente na captura de rede do clienteFigura 5.5: Script SIPp gerado atrav

Pagina 127

CAPÍTULO 5. TESTE E VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO PROPOSTA5.1.2 Criação do cenárioA criação do cenário inicia-se com a verificação da presença das configurações

Pagina 128

5.1. DEMONSTRAÇÃO DE FUNCIONALIDADESFigura 5.7: Script de arranque e comandos executados no equipamentoCom a realização das configurações do equipament

Pagina 129

CAPÍTULO 5. TESTE E VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO PROPOSTAAtravés da análise intermédia apresentada na Figura 5.8 verifica-se que a execução dos testesdemora ap

Pagina 130 - BIBLIOGRAPHY

5.2. RESULTADOS OBTIDOS E APLICABILIDADEFigura 5.11: Evidência do teste falhado5.2 Resultados obtidos e aplicabilidadeEm termos funcionais, a solução

Comentarios a estos manuales

Sin comentarios